In Brazil, it’s very common for middle and upper-class families to have an emprega doméstica (housekeeper, or maid) working at their homes. Those who can afford it hire a woman to clean and cook; wealthier families have live-in maids. As this Folha article explains, having an empregada is a sign of status. It also says that in the past, many empregadas were hired off the books.
Contar com alguém contratado para realizar os serviços domésticos é sinônimo de status no Brasil. E muitas pessoas acabam não realizando as tarefas na própria casa porque elas estariam ligadas a algo menor.
De acordo com dados da Pnad de 2009, entre os mais de 7 milhões empregados domésticos do país, apenas 27,5% têm carteira assinada. Mais de 90% desses empregados são mulheres.
With the growth of the middle class–meaning more families that can afford maids, and more women leaving maid jobs for other work–empregadas are in high demand. As this Band article explains:
A presidente da Associação Brasileira de RH, Cristiane Ávila, explica que atualmente há falta de mão-de-obra operacional, principalmente das empregadas domésticas. A falta de valorização da profissão e o acesso ao estudo estão levando muitas profissionais a buscarem novas oportunidades.
Empregada shortages are taking place in big cities, as this article explains:
O Rio de Janeiro foi o estado que apresentou a maior redução no quadro de trabalhadores domésticos no país. O contingente de pessoas que atuavam na área, que era de 419 mil, passou para 372 mil, reduzindo-se 11,2% em um ano. Já em São Paulo, houve um aumento de 4,5% nesse período, saindo de 635 mil para 664 mil. Em Belo Horizonte, a participação dos empregados domésticos na população economicamente ativa caiu de 10% em 2003 para 7,5% neste ano.
Now, in a changing market, empregadas are winning labor rights previously denied to them. Watch these news reports:
